ESGOTOU?
O QUE FAZER?
Os reflexos começam já com o clima gerado antes da separação; pois quase sempre sem que percebam com clareza, os pais usam os filhos para agredir uma ao outro nas suas emoções e nos seus sentimentos.
Às vezes a criança passa a ser um instrumento de vingança ou de retaliação entre os sobreviventes do antigo amor ou paixão.
E:
Perde parte do seu referencial de valores querendo agradar a ambos, e, às vezes, de forma inconsciente até tenta lucrar com a situação – quase sempre: adoecendo; criminalizando.
Alguns efeitos nocivos, tal e qual os efeitos colaterais da falta de reciclagem das personalidades dos antigos amores, já estão bem estudados:
A adolescência é mais precoce.
As meninas iniciam-se no sexo mais cedo que o recomendável; daí, a possibilidade de gravidez precoce e aborto acontecem na mesma proporção.
A criança costuma assumir boa parte dos problemas da mãe ou os conflitos do pai.
Pior para muitas, é quando o pai ou a mãe formam novas famílias e o a outra parte também já tem filhos; lógico que as reações de ciúmes acelerem o estresse e até podem gerar doenças psicossomáticas.
Outros efeitos colaterais:
A maioria tem que formar seus conceitos e valores de vida por si só – vão depender ao extremo da sua bagagem de alma.
E, é inevitável:
As manifestações do estresse gerado pela situação surgem como:
Distúrbios do comportamento.
Dificuldades de aprendizado.
Problemas psiquiátricos vários.
Sobrepeso ou anorexia.
As conseqüências da forma de lidar com a Ansiedade produzida pela separação podem ser; dentre outras:
Depressão.
Angustia Existencial.
Pânico.
Neuroses várias.
Psicoses.
E outras; depende sempre das tendências e predisposições que a criança ou o jovem já tragam consigo.
Evidente que cada caso é um caso a ser muito bem estudado.
Separar por quê?
Para que?
Quem lucra e quem perde?
Meu direito á felicidade?
O que separar tem a ver com abortar?
Reciclar projetos?
Namastê.
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