sábado, 2 de fevereiro de 2013

A TERRA É UM HOSPÍCIO QUE ABRIGA ALMAS DELINQUENTES?





Será que a tal de salvação das religiões é: estar de alta?

Será que o aprisionamento num corpo físico em 3D é uma camisa de força cósmica?
Jesus e outros Avatares são psiquiatras?

Quem parar para pensar – remédio que gera lucidez – uns minutos por dia; será capaz de visualizar que estamos num manicômio estelar – e pode dar o pontapé inicial ao seu processo de cura.

A aceleração do final desta fatia de tempo da eternidade vai ajudar a separar quem pode ou não terá alta...

A velocidade com que os fatos se sucedem deixa a descoberto; a nossa falta de integração psicológica; e, rapidamente nos apresentamos a nós mesmos no dia a dia como neuróticos, psicóticos ou personalidade psicopata – tudo ao mesmo tempo; depende dos estímulos a que estivermos submetidos; isso está começando a nos assustar tanto na intimidade quanto na vida de relações; Eu não era assim! Nossa não esperava isso de fulano! Eu era uma pessoa tão calma; mas hoje sou nervoso, agressivo!
Para conquistar o equilíbrio íntimo, vale a pena conhecer as características de cada tipo: neuróticos, personalidades psicopatas, psicóticos, esquizofrênicos.
Claro que:
A complexidade para conceituar a divisão da doença mental é grande; definir limites precisos é quase impossível; desta forma, existirão neuróticos com grandes sofrimentos e psicóticos suportando razoavelmente as suas deficiências; pois o grau de intensidade e severidade dos sintomas vai do neurótico á personalidade psicopata e, finaliza no psicótico em suas várias formas de expressão.

O estudo das nossas características diferenciais quanto à elaboração psíquica, relacionamento com o meio e comportamento do ego podem facilitar nossa tarefa de progredir.
Com treino dá para perceber, se nosso comportamento, assemelha-se mais á do neurótico, á personalidade psicopata ou psicótico; embora, se estivermos vivendo um surto psicótico jamais o admitamos.

E aí mano cósmico? Já começou o diagnóstico de tu mesmo?
Único capaz de te libertar – ou preferes ficar com um diagnóstico de alguém mais maluco do que tu?

Conheces as características de cada distúrbio que és portador?

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